segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O QUE É FELICIDADE E O QUE NOS TORNA FELIZES

 
 
 
Palestra Gratuita

Data: 11/12/2013 - Quarta-feira
Horário: 18h30m - duração média de 1h30m
Coordenação: Psicóloga Sandra Delanni
Inscrições: pelo fone 3019.9630 ou clinivivapoa@gmail.com

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

"Nada será como antes" - Falando sobre o luto

 
 
Palestra gratuita

Data: 27/11/2013, Quarta-feira
 
Horário: 18h30 (duração média de 1h30m)
 
Coordenação: Psicóloga Priscila Nassif, CRP 07/15018, Especialista em Psicologia Hospitalar/UFRGS, Mestre em Psicologia Clínica/UNISINOS, Especializações em andamento: Formação em Psicoterapia Psicanalítica ESIPP e Teoria, Pesquisa e  Intervenção em Luto/Instituto 4 Estações-São Paulo.
 
Inscrições pelo fone (51)3019.9630 ou via e-mail clinivivapoa@gmail.com

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Dizer não também é sinal de amor.


 

          Dizer não aos filhos nem  sempre é fácil, os  pais devem estar preparados para caras emburradas, manhas e choros. Porém, mesmo  acontecendo tudo isso, devem manter-se firmes. Dizer “não” faz parte educação e é um dos tópicos mais importantes na criação dos filhos. Dizer “não” ajuda a criança a descobrir limites entre o certo e o errado, colocar regras e ensinar que algumas coisas são possíveis e outras não, é fundamental para o desenvolvimento da identidade emocional do ser humano. Dizer “não” ajuda a criança a lidar com um novo sentimento, muito comum a ser enfrentado na vida adulta que é a “frustração”. A criança que consegue lidar com a negação e entende que tem  limites definidos, conseguirá  passar para as outras fases  do desenvolvimento sem  um sofrimento maior quando perceber que certas  coisas não darão  certo para elas. E assim conseguirão  enfrentar com maior maturidade as dificuldades  da adolescência e da vida adulta.  
        Dizer sim o tempo todo fará de seu filho uma criança  mimada, sem limites do certo e do errado para ter o que quer, quando e como quiser.  Mas é preciso saber dosar o sim e o não e  ensinar que as regras devem ser cumpridas. Aceitar  todos os desejos da criança pode resultar em uma  geração  de  egoístas, que acreditam que o mundo lhes “deve” e que seus desejos devem ser atendidos ou até mesmo adivinhados.
       Portanto  o “não” de hoje fará o grande homem de amanhã, porque dizer não também é sinal de amor.

  Mariluz Fontana, Psicóloga, CRP 07/6567

terça-feira, 2 de julho de 2013

Disfunções sexuais femininas

    
 
 
Entre as mulheres, a prevalência de disfunções sexuais é bastante alta. Estima-se que entre 40 a 45% das mulheres tenha tido alguma queixa de disfunção sexual. na última década, cada vez mais as mesmas estão em busca de uma solução relacionada a algum tipo de dificuldade sexual.
     Frequentemente a consulta junto a um terapeuta especializado é a forma mais eficaz para desbloquear medos e ansiedades. Principais disfunções sexuais:
 
Frigidez - é a falta de desejo sexual, na maioria absoluta dos casos, o desinteresse está ligado a fatores psicológicos ou sociais, sendo que o mais frequente é a monotonia conjugal. A educação recebida, a falta de diálogo entre os parceiros, as práticas sexuais pouco gratificantes e mesmo a resistência em inovar, minam o relacionamento e facilitam o desinteresse.
 
Vaginismo - consiste na dificuldade de tolerar a penetração. É um problema que pode ter sérias consequências na vida sexual e nas relações afetivas.
 
Dispareunia - é a dor persistente na zona genital ou pélvica, durante as relações sexuais, no momento da penetração.
 
Anorgasmia - é a ausência de orgasmo. Pode ocorrer por ansiedade, uso de medicamentos, transtornos hormonais ou atitude negativa em relação a atividade sexual.
 
     Educação e informação sobre a sexualidade é muito importante na resolução, ou diminuição, das perturbações do orgasmo.
     Faz parte da psicoterapia, a descoberta gratificante do prazer ou a construção de atitudes positivas em relação ao sexo.
 
Psicóloga Mariluz Fontana - CRP 07/6567

quarta-feira, 12 de junho de 2013

12 Motivos para o fracasso dos Casamentos




Palestra gratuita
Data: 19/06/2013
Horário: 18h30m
Duração: 1h30m
Coordenação: Psicóloga Sandra Delanni

Inscrições pelo fone (51)3019.9630 ou pelo e-mail: clinivivapoa@gmail.com

Procure Ajuda

  

 
  A vida é nosso maior patrimônio. A convivência cotidiana com as pessoas de que gostamos, a nossa relação com o ambiente nos enriquece.
  Mudar o comportamento diante das dificuldades e frustações do dia-a-dia, previne problemas de saúde. Dificuldades de controlar a raiva ( os "esquentadinhos"), pode trazer doenças cardíacas. Os mais atingidos são as pessoas com dificuldades de controlar as emoções ( coração irado é comportamento de risco ).
  Adotar no dia-a-dia práticas esportivas, relaxamento e autocontrole, podem reduzir o estresse.
  Para melhor conviver com as dificuldades, PEÇA AJUDA, procure um especialista.
 A causa pode ser algum transtorno que a psicoterapia poderá detectar e ajuda-lo a minimizar seus efeitos.
 
Psicóloga Emma Russomanno - CRP 07/11174
 


terça-feira, 26 de março de 2013

TDAH


 
 
TDAH
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Palestra gratuita, coordenada pela psicóloga Sandra Delanni.

Data: 03/04/2013


Horário: 18h30m com duração média de 1h30m
Inscrições pelo fone (51) 3019.9630 ou via e-mail: clinivivapoa@gmail.com

quinta-feira, 14 de março de 2013

DISLEXIA


Palestra Gratuita com a Fonoaudióloga Daniela Fantin, dirigida a pais e educadores.
Quarta Feira, 20 de Março, às 18h30.
Local: Rua 17 de Junho, 600.
Inscrições antecipadas pelo fone: 30199630.
VAGAS LIMITADAS

terça-feira, 5 de março de 2013

Palestra Gratuita


A Neuróbica é composta de exercícios para o cérebro que o capacitam a aprender mais rápido, fortalecer a concentração, o raciocínio, a memória e liberar a criatividade. Ao experimentarmos novos estímulos, ativamos o cérebro e o protegemos contra o envelhicimento precoce, o esquecimento e a dificuldade de aprender. Os exercícios são fáceis e agradáveis, podendo ser aplicados desde a hora em que acordamos, a caminho do trabalho até a hora de dormir. Palestra gratuita coordenada pela Psicóloga Sandra Delanni. 

Data: 13 de Março de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 18h30 ( Duração média de 1h30m )
Inscrições gratuitas: pelo fone (51) 3019.9630 ou via e-mail: clinivivapoa@gmail.com

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

HOMOSSEXUALIDADE



Mesmo nos dias hoje, a homossexualidade é um assunto tabu para algumas pessoas, até porque, muitos ainda tem ideias preconceituosas sobre o assunto. Começamos dizendo que a homossexualidade não é “sem-vergonhice”, não é doença e também não é uma opção.

Desde 1973, a Associação Norte-Americana de Psiquiatria, retirou de seus manuais diagnósticos a homossexualidade como doença, por entender que a mesma, é um estilo de vida alternativo e não um transtorno patológico. Ser homossexual não é sem-vergonhice pois, muitos homossexuais sentem-se muito envergonhados de sua orientação sexual, talvez pelo medo da pressão social e por não poderem fazer nada para mudar isso. Também não é uma opção sexual, pois ninguém acorda pela manhã e decide “a partir de hoje vou ser homossexual”.

A verdade é que muitos homossexuais, se pudessem escolher, jamais o seriam porque ser “diferente” implica em um grande sofrimento psíquico. A homossexualidade é tão antiga quanto a própria sexualidade humana, e existem relatos feitos pelos sumérios de aproximadamente cinco mil anos, que versam sobre o assunto.

Acredito, que temos nos preocupado muito com uma “anomalia” que nada mais é do que um fenômeno constante desde o início da humanidade. Fenômeno esse bem aceito em determinadas épocas, como na Grécia antiga, onde os pupilos eram iniciados por seus mestres, intolerado como na Idade Média, onde a homossexualidade era vista como coisa do demônio e razoavelmente tolerado como nos dias de hoje. Não existe uma causa única que determine a orientação sexual, tanto homo quanto heterossexual.

Até hoje a ciência não sabe porque algumas pessoas nascem homossexuais, e muito se tem estudado sobre o assunto, biólogos, geneticistas, sociólogos e psicólogos encontraram caminhos úteis, porém nada definitivos pois cada indivíduo é único. A homossexualidade não é por si mesma uma patologia psíquica, mas isso não significa que os homossexuais, não possam ter sérios conflitos psíquicos, mas esses dependem mais da patologia do indivíduo do que da sua homossexualidade. Muitos homossexuais consultam com um psicólogo, mas raramente o fazem com o objetivo de modificar sua orientação sexual. Isso tudo pode ser entendido da seguinte maneira, por mais que uma pessoa heterossexual tentasse tornar-se homossexual ela não conseguiria, sendo que o contrário também é real. A realidade é uma só, ninguém tem culpa de ter nascido com uma orientação sexual diferente da grande maioria, nem por isso ela é mais ou menos normal que os outros. E como dizia “Freud”, ser homossexual certamente não é nenhuma vantagem, mas não é nada que cause vergonha, nenhum vício, nenhuma degradação ou doença.

- A homossexualidade é apenas uma variação das funções sexuais -

MARILUZ FONTANA

PSICÓLOGA - CRP 07/6567